Frida, Novo Hamburgo e Dani Zill!

    Noite chuvosa e fria fora do Teatro. No interior do Paschoal Carlos Magno, emoção, troca de sensações e calor. Penso nos amigos que revi. Na recepção da platéia. No prazer de estar em cena, de estar bem, de estar tão viva. Agora a Frida se recolhe mais uma vez, nesse processo do fazer artístico que nunca estanca, que se refaz todo dia.  Vamos pensando a Frida, o que temos que fazer assim. O que temos que fazer assado. Enquanto deixamos que seu universo íntimo nos preencha de coragem e ins pirações pra este trabalho, pra outros e pra vida de forma completa. O trabalhador que cria é refém da vontade de mudança. Por que já não somos mais quem éramos a minutos atrás. Porque é bom mudar. Porque sim. SIM! Sim, assim somos nós humanos: criativos ou não. Ricos ou pobres. Bonitos e feios. TODOS somos patéticos e frágeis e nosso próximo passo, pode ser o fatal. Antes que amorne essa fruição, quero agradecer ao Luciano Alves, à Lara Coletti, à Carol Zimmer, ao Daniel Colin e, principalmente, à Dani Zill, nossa bailaora brilhante que fez aniversário na semana que passou!. Besos, cariño!

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